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terça-feira, 3 de maio de 2022

 

Se pudesse pegava na minha casa e levava-a para bem longe!

Atravessava continentes, mares e oceanos. Chegaria certamente ao mundo impensável, onde a vida seria possível sem represálias.

Onde os seres egoístas sem coração e os tinhosos a desejarem o mal, não existiriam.

Simplesmente, levava comigo a casa e quem verdadeiramente gosta de mim. Aqueles que desejam o meu bem e contribuiriam para o meu bem estar. Assim como para o deles também.

Onde o reconhecimento das qualidades  fosse inquestionável. O lugar mais desejado e idealizado, que permitiria viver confortavelmente ao meu gosto sem que nada me faltasse. Ao mesmo tempo sem exageros, que a nobreza dos seres se fizesse sentir.

Na possibilidade de poder ter a minha casa, onde realmente o meio fosse mais favorável e desejado.

Se fosse possível!

Quantas pessoas haverá com desejos desta natureza ou idênticos a estes!?

Um número incalculável possivelmente.

Desejos que os haja!

Qualidade de vida que nunca me falte.


In daminhajanela abs 03/05/2022






domingo, 1 de maio de 2022

                             Dia da mãe!  


Ser mãe nem sempre é uma escolha!

Saber ser mãe nem todas sabem!

Ser uma boa mãe nem todas são!


Tantas são as mulheres que engravidam sem desejar, enquanto outras tanto desejam e por infortúnio não são mães. Mas seriam mesmo mães com gosto e garantidamente excelentes mães.

Parece haver [há mesmo] uma enorme injustiça, neste assunto de dar à luz. 
Pois, ser mãe é dar à luz.
Nem sempre quem dá à luz merece ser mãe. Ao invés de outras que mereciam ser mães e não o são por egoísmo ou maldade de outros.
Ser mãe não significa unicamente dar à luz, mas cuidar, amar um filho como a si mesma. O sentimento, a compreensão, a dedicação e o nunca em circunstância alguma virar as costas a um filho, abandonar o filho/filha.

Por múltiplas razões, até sem motivos muitas das vezes retiram os filhos à mãe. Mulheres que cuidariam muito bem deles e das quais tanto eles precisam para crescerem de forma saudável. 

Outras, que por circunstâncias da vida o tempo de serem "mãe" passa, porque lhes lixaram a vida. Se eventualmente se for mãe nessa fase, retiram-lhe os filhos para os colocar à responsabilidade de instituições. Onde se sentem abandonados, a crescer e desenvolver como uma ninhada de pintainhos desprotegidos a desejarem ter uma mãe. A idealizarem como seria ter a sua mãe e cheios de dúvidas, porque não tem!?

Por um lado, as instituições a tentarem angariar alguns para possuírem o número necessário, de forma a que possam continuar com essa finalidade. Pelo outro a bófia que afasta filhos das famílias, não só da mãe, mas de todos os outros elementos que a compõe.

É tão injusto quando queremos ser mães e planeamos isso para uma determinada fase da vida, em que consideramos poder dar-lhes tudo de melhor. Não só o amor, mas um desenvolvimento saudável e pleno ao nível da formação e qualidade de vida confortável a todos os níveis de forma a que nada lhes falte.

De repente uma cambada de bandalhos estragam-nos a vida, mesmo com o objetivo de impedirem que possamos dar à luz. Em atos criminosos de inventarem tudo e a isso chamam "investigação."

Quantas mulheres haverá em situações idênticas e gostariam mesmo muito de "ser mães?" 
Um provável número incalculável!

Ser mãe requer responsabilidade, conhecimento, compreensão de forma a que na eventualidade de surgir uma adversidade na vida de um filho o saiba compreender e ajudar da melhor forma possível. Nunca acreditar nas mentiras de quem lhe quer mal, o inveja ou gostaria de ser como ele e por isso lhe denigre a imagem.

Este assunto "ser mãe" (...) tem muito que se lhe diga (...) seja uma boa mãe e não impeça que outras possam ser mães.


In daminhajanela abs 01/05/2022




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